Diz à lenda que certa noite de lua cheia, um
pescador foi pesca as margens do rio do coco com seus trajes de chapéu de
palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio começou a pescaria, mas a noite
não estava pra peixe, vez ou outra o pescador bebia uma cachaça, alguns horas
depois já delirando debruçou-se no cofo vazio debaixo de uma palmeira as
margens das aguas frias que refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um
boi de palha e deu-lhe o nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de
cofo e diz que seu santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho
de cada ano o boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade.
Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 
Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

Diz à lenda que certa
noite de lua cheia, um pescador foi pesca as margens do rio do coco com
seus trajes de chapéu de palha; cofo; tarrafa e anzol. Chegando ao rio
começou a pescaria, mas a noite não estava pra peixe, vez ou outra o
pescador bebia uma cachaça, alguns horas depois já delirando debruçou-se
no cofo vazio debaixo de uma palmeira as margens das aguas frias que
refletia o luar e ébrio pela bebida fantasiou um boi de palha e deu-lhe o
nome do rio em que pescava o boi do Coco ou boi de cofo e diz que seu
santo protetor é São Pedro pescador e todo dia 29 de junho de cada ano o
boi sai das águas encantado e vem brincar nas ruas e terreiros da
cidade. 

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